BC reforça intervenção, mas não evita 6a queda do dólar

A queda do dólar foi menos intensa no Brasil do que no resto do mundo. Em relação a uma cesta com as principais divisas, o dólar tinha baixa de 0,78 cento, com mínima recorde ante o franco suíço. A preocupação é maior por causa da possibilidade de um calote dos Estados Unidos na próxima semana ou, mais provável, uma redução da nota da dívida do país.
Analistas afirmam que, embora um rebaixamento da nota dos Estados Unidos cause volatilidade num primeiro momento, o efeito posterior poderia ser de valorização ainda maior do real, acompanhando o mercado global de câmbio.
O estrategista do banco BNP Paribas Diego Donadio, por exemplo, afirmou que um "downgrade" dos Estados Unidos seria "ruim" para o dólar, mas não necessariamente para os ativos de risco. Ele argumentou que a taxa de câmbio no Brasil pode descer até 1,50 real, embora com alguma 

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